LinkedIn, rede social profissional criada na Califórnia em 2002 e que conta com cerca de 300 milhões de utilizadores registados, foi condenada a pagar seis milhões de dólares (aproximadamente 4.4 milhões de euros) em salários e compensações após acusação de não ter contabilizado todas as horas extra feitas pelos colaboradores.

 

O Departamento de Trabalho dos EUA emitiu uma ordem para que todos os pagamentos fossem regularizados e, como tal, 359 funcionários (alguns já fora da empresa) irão receber 3.3 milhões de dólares em remunerações e 2.5 milhões de dólares por danos sofridos com a falta de pagamento.

O Linkedin cooperou na investigação e irá proceder ao pagamento de todos os valores em falta, tendo também garantido de que irá empregar esforços para situações desse teor não se voltem a repetir.

fonte: http://www.tecnologia.com.pt